17/05/2016

Carry On - bruxos, representatividade e amorzinho


Ois mundo, 
Que estejam todos preparados para o post que vem aí, porque ele é simplesmente ma-ra-vi-lho-so! ♥
Quer dizer, não minhas palavras, mas o conteúdo. Hoje é dia de alegria, dia de amor e dia de literatura aqui no blog. Existe uma combinação de palavras mais bonita que essa? 
Bem, sem mais delongas vamos falar de Carry On? Rainbow Rowell rainha criou e a gente leu/vai ler e se apaixonar porque além de ter aquela forma deliciosa de escrever da Rainbow a história inteirinha é contada no formato de uma fic
Resumindo: fica melhor a cada nova informação acerca do livro, né não? Então deixa eu te contar mais, chega aqui ~



Já abro o post com um quote lindo e filosófico do Baz, personagem mozão da história. Literalmente, ele é o alvo da obsessão do protagonista, Simon Snow, o Harry Potter invertido com todo direito de ser emburrado e paranoico. Sabe aquelas fics de PotterxMalfoy? Então, elas inspiraram essa belezinha toda ~

Sinopse a modo da casa, sem spoilers e cheia de comentários bobões:

Snow vive num mundo em que bruxos e humanos comuns convivem sem que estes últimos tenham noção de que gente capaz de fazer mágica existe. O de sempre, escola pra bruxos pré-adolescentes/jovens, Conselhos de bruxos que decide tudo aristocraticamente, famílias inimigas e meio malvadonas porém endinheiradas. Aquela velha história que conhecemos, certo? 

Mais ou menos.

Pra completar temos que saber onde Simon se encaixa nesse mundo. É o seguinte: ele é o escolhido. O cara que vai acabar com o vilão que tem colocando todos em perigo. Simon Snow é o garoto destinado a salvar os bruxos do Humdrum eita nome assustador uuuh~ !
Só que o Simon não sabe nem lançar um feitiço sem destruir tudo a frente num raio de 40 metros, imagina salvar gente. Mas tudo bem, viu? Ele tem o apoio do diretor da escola de magia, que também é o bruxo mais poderoso e quem tá no comando atualmente, O Mago. 
Pra completar a historinha, só falta o arque-inimigo do mocinho. Aquela pedrinha no sapato básica, que nessa história se transforma no aperto do coração mais meigo que já se viu ♥.
Baz Pitch, ou Tyrannus Basilton Pitch para quem gosta de escrever muito, é o Malfoy versão Crepúsculo: um vampiro lindo, mas com a antipatia do nosso querido Draco.
O resto é entregar a história...

Já sabem: 1. um mocinho 1000% anti-herói; 2. um vampiro implicante que mantém Simon 24h achando que ele está tentando matá-lo; 3. o Mago chefe da galera que trata o Simon feito filho; 4. vilão maligno com nome engraçado. Por aí vai.


Além disso tudo tem mais um trilhão de coisas que eu adoraria contar pra vocês sobre a história. E mais personagens que gostaria de apresentar, mas sinto que se o fizer vou tirar um pouco da graça da leitura e não quero de jeito nenhum prejudicar esse momento mágico!

Aqui os links pra quem quiser ler em pdf ou comprar a versão lindona da Amazon ♥.

PDF [ENG]                 AMAZON


Ainda não saiu tradução do livro, mas gente, a escrita da Rainbow é tão tranquila que você entende fácil e qualquer dificuldade o google tradutor não vai desapontar, haha.

Esse livro é uma das minhas paixões na vida. Os personagens são incríveis, a escrita é envolvente, os acontecimentos são vistos em perspectivas super originais e complexas por cada personagem, é perfeito!!

{ Se você curte yaoi e procura uma leitura fofinha e muito bem escrita, Carry On é pra você. Se você vive lendo fics e está a procura de uma nova cheia de fantasia e romance, Carry On é pra você. Se você adora livros sobre magia e personagens complexos e bem desenvolvidos, Carry On é pra você.
Então, o que falta pra te convencer que esse é um must-read? Dá uma chance pros bruxinhos, vai ~ } 

~~ | Um adendo | ~~

A um tempinho uma amiga minha se queixou de um ponto que acho muito importante ressaltar aqui.
Carry On é sobre Simon Snow, além  disso trata da comunidade LGBTQIA de forma natural e pouco aprofundada, justamente pela falta de noção por parte dos personagens dessas coisas.
Acho a publicação de romances queer fantástica, mas o que vêm se tornando um pouco problemático é a massificação da ideia de que só existem gays na esfera LGBTQIA.
Convenhamos: a grande maioria das pessoas que vão atrás desses ditos romances está atrás de relações gays contadas em livros/comics adulto-juvenis, sim.
Por algum motivo que desconheço a popularidade de casais gays em detrimento de quaisquer outros como lésbicas, assexuais etc é indiscutível e crescente. Mas não podemos deixar de ressaltar que também é importante a representação dessas outras formas de amor em obras literárias!
As pessoas estão aí, vivendo suas vidas e lendo ou buscando ler, mas num mar de histórias, não encontram uma que as identifique, com que possam se espelhar, compreender, enxergar a si mesmos. Dá pra entender como isso deve ser angustiante?
Claro que nos vemos em personagens dos mais diversos tipos, mas é maravilhoso quando encontramos nosso "clone fictício" e sentimos que nossas angústias, neuras ou até pensamentos bobos estão lá, impressos em páginas escritas por terceiros, que nos entendem e publicam histórias que completam nossas almas.
Imagina não ter isso pra si? Ou ter a maior dificuldade pra achar uns poucos livros que te dêem essa possibilidade... Bem frustrante, não é?
Essa é a posição dos demais integrantes da comunidade queer agora. Temos grandes avanços, mas ainda falta muito para a tão sonhada igualdade, até mesmo nos âmbitos culturais.
Por isso, deixo aqui registrado que apesar de consumir, sim, majoritariamente literatura com enfoque em relações gays/bi/hétero, sou inteiramente a favor de mais obras que toquem o coração de outros e de todos os tipos de amor. Além disso, até mesmo o de pessoas que não sentem nada romântico, que devem se sentir tão a margem quanto os demais mencionados.

Vale pensar e refletir sobre isso. Espero que o façam. 
Agora vai lá ler Carry on, vai :3

8 comentários:

  1. Um belo dia, lá estava eu, caminhando tranquilamente pelo shopping, até que vejo uma livraria aberta. Até então, só havia entrado lá uma vez em minha vida e nunca mais voltado por conta dos valores exorbitantes dos livros. Mas decidi entrar, de qualquer forma. E o que encontro lá? Fangirl, um livro que você já havia indicado e eu fiquei "nossa o que esse livro está fazendo em minha vida aqui e agora? Só pode ser o destino né pff". Comprei, claro. Devorei em dois dias. Amei.

    Tenho tantos livros para ler, Camii! Mas o problema não é a quantidade pendente, mas sim a quantidade que não possuo. Só falta terminar o quarto volume de As Crônicas de Gelo e Fogo e logo, logo precisarei pedir mais livros. Portanto, até lá (porque Georginho cansa a gente às vezes, sem falar que um amigo meu vive me emprestando alguns livros), precisarei conviver com o desejo gigantesco de ler logo Carry On. E olha, tá difícil, viu? Sei que minhas primas têm esse livro, o problema é que ele é está inglês. Olha, eu já tenho um pouco de antipatia por essa língua, então já dificulta um pouco o aprendizado (80% é por parte involuntária, acredite). Mas farei um esforço, porque tá difícil aguentar, viu? Aliás, já vou começar a ler online mesmo porque né tá complicadinho.

    Mas então, achei interessantíssimo você abordar sobre esse lance da comunidade LGBT+. Eu mesma confesso procurar muito mais por livros que tenham como protagonistas um casal gay (ou simplesmente um personagem gay, mesmo) que pela história de, por exemplo, uma transexual. O engraçado é que, nos filmes, é diferente. Eu vejo de absolutamente tudo, mas enfim. Isso é pano para outra manga. Continuando. Eu mesma gostaria de ler uma obra com um assexual como protagonista, até porque eu mesma me considero assexual (apesar de, ironicamente, eu não poder afirmar isso com certeza, considerando que eu nunca tive relações sexuais. O caso da assexualidade é extremamente delicado, pois há questões que sequer entraram em consenso a respeito disso). É uma pena que outras sexualidades não sejam reconhecidas em inúmeros livros, de modo que nos limitamos a conhecer apenas uma parte da moeda. Precisamos saber de tudo um pouco. Expandir nosso mundo. Obrigada pela reflexão, minha querida!

    É isso, Camii. Mil e um beijos para sua pessoa. Até!

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    1. OIS NATH <3
      Não sei bem porque, mas me deu uma vontade absurda de começar com caps. Sei lá, né...

      Ai, Fangirl é d-e-m-a-i-s. Nossa, eu passei uns bons meses criticando fangirl, sou mó ridícula, confesso hahaha. Na primeira vez que vi achei a sinopse tão besta que difamei pra tudo que foi lado. Depois cedi e resolvi ler e quebrei a cara total. Ainda bem, né? Fiz questão de retificar pra todo mundo dizendo como era maravilhoso e que a sinopse que era mal feita e não fazia nem um tiquinho jus aquela coisa fofosa. (Precisava desabafar haha)

      Ai, Nath, você precisa passar por cima do seu desgosto por inglês. Abra essa exceção, sério. Carry On mudou minha vida. Sério. Eu que sou a pessoa mais "não me identifico com fandom" mergulhei de cabeça. Virou um dos meus livros da vida, sério. Leia mesmo sem entender 100% das palavras. Fiz isso com o último livro de Eragon e ó, tudo certo. Afinal, ninguém é obrigado a saber inglês medieval, me reservei o direito de entender o básico haha. Meu, queria que você morasse em SP. Sério, você podia morar a 2h de distância da minha casa, eu te levaria o livro pra emprestar. É incrível. Enfim, não vou nem falar mais porque só consigo formular elogios infindáveis (pra você ver).

      SIIM, nossa sim pra sempre. É deprimente como retratam pouco os assexuais e como é limitada a informação difundida sobre eles, até mesmo na internet. Então, a meu ver não é preciso ter tido relação com alguém pra saber, viu? Eu por exemplo, sei que sou bi, mas nunca fiquei com uma garota. A questão foi mais: deu vontade de ficar, então né, notei isso. Por isso, acho que é algo mais de sentir e se perceber nas vontades e impulsos do que experimentar. Posso ter falado besteira, mas é assim que encaro ^^.

      Bom, tenho como projeto de vida escrever umas comics com protagonistas de orientações e gênero comumente excluídos, sei lá, acho que será um projeto tão engrandecedor, como ser humano, sabe? Tomara que dê certo haha. Claro que quero fazer isso em conjunto com pessoas que se identifiquem com as características de cada protagonista, afinal, local de fala é bom e a gente respeita sempre mais.
      Maaas, enquanto isso não sai do plano das ideias, tô aí na caça de livros que pautam essas pessoas, ainda não consegui comprar nenhum (porque os que achei eram todos importados e, logo, caríssimos). Assim que tiver umas indicações prometo falar deles aqui <3.

      E sim, precisamos sempre e sempre expandir nosso mundo. Acho que essa é a graça e a razão da vida. E é algo maravilhoso!

      Surra de beijos pra você, Nath!

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    2. PODE USAR CAPS MESMO, AMIGA. MELHOR COISA INVENTADA NA VIDA PARA PESSOAS QUE GOSTAM DE CHEGAR CHEGANDO.

      Isso, isso! Comigo já aconteceu o contrário: divulguei pelos quatro cantos "O Céu Está em Todo Lugar" porque "ah, tem poesia pra caramba", "é mó viagem, mano", mas cheguei no final e... "POR FAVOR NINGUÉM MAIS LEIA ISSO!" É um bom livro, para dizer a verdade. Mas nossa, a protagonista é muito filha dum puto. Ela me deu tanta raiva que nossa senhora. Nossa. Senhora. Esse livro é tipo um Hirunaka no Ryuusei da vida. Ou seja, já estava escancarado que eu iria criticar no fim por motivos de "SENPAI É MELHOR". Licença.

      Eu tento, mas realmente não gosto. Seria tão mais fácil se espanhol fosse a segunda língua mais falada no mundo! Eu até sei inglês, mas apanas o suficiente para não boiar em otome games, por exemplo (eu já acho muito porque póha, aquele date sim de Free! tinha tantas palavras informais que foi um milagre eu ter conseguido decifrar aquilo sem ajuda do Google. Aliás, O JOGO NÃO ESTÁ COMPLETOOOO! QUERO MEU BEIJO COM PIMP-KUN, MEU AMÔÔÔ). Eu nunca corro atrás realmente para aprender essa língua. Mas esse ano ainda ou no próximo sem dúvida farei um curso para parar com essa baboseira. Eu preciso aprender inglês e ponto final (mesmo que eu não queira xP).
      Póha, inglês medieval é só pros fortes, viu? Sinto até uma pontada no coração só de pensar. Se em português já é chato, imagine numa língua estrangeira! Mas tudo bem, eu lerei Carry On de qualquer jeito. Como só tem em inglês, serei obrigada a aturar. HOHOHOHOH EU TAMBÉM QUERIA MUITO MORAR AÍ, MEU DEUS DO CÉU. Fui para SP em 2013 para encontrar-me com uma amiga virtual (a Giiu) no Anime Friends e, mesmo visitando apenas a feira e o Bairro da Liberdade, já me apaixonei completamente pela cidade. Como eu queria morar aí! Seria incrível, realmente! Aiai, um dia a gente ainda se encontra, viu?

      VISH, me expressei bem mal! Veja bem, longe de mim pensar o contrário. Concordo plenamente. Inclusive, se tantos tivessem esse mesmo pensamento, não ocorreriam, por exemplo, os chamados "estupros corretivos" (cara, é tão abominável e ignorante que até estou enjoada). Mas o que quis dizer é que a definição de assexualidade é extremamente vaga. Por exemplo, já vi em fóruns pessoas que se diziam assexuais e, vez ou outra, se excitavam ao realizar práticas sexuais. Mas o que é ser assexual? Não sentir atração sexual. Mas existem inúmeras exceções. Existem os assexuais que gostam de transar. Tem aqueles que não. Ou seja, é extremamente complicado. Portanto, eu não sei realmente se sou assexual, pois existem x exemplos que não se encaixam, outros que sim... Então tento não me "classificar" ainda. Mas de uma coisa eu sei: tenho atração romântica por ambos os sexos. Isso é fato.

      Aaaah, seria tão maravilhoso! Te apoio totalmente nessa, minha amiga. Qualquer coisa, pode contar com minha ajuda! Aliás, eu estive pensando numa coisa parecida esses dias... No e-mail te conto. ;) E mal posso esperar pelas indicações!

      SIM! \OOOOOOO/

      Surra TRIPLA de beijos pra você acompanhada por um bolo de aniversário atrasado FABULOSO para você + uma esperança de te dar um abraço pessoalmente. <3 Mil e um beijos, Camii!

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    3. *CHEGA CHEGANDO* hahaha <3

      Meu, essas coisas de indicar antes de terminar o livro é a maior furada, né? A gente vai achando que o troço é lindo e aí dá de cara com aquele final horrível e fica "veeesh, falei besteira pras pessoas". Bom, aí a lição que nós duas aprendemos, não julgue um livro sem antes ter lido ele por completo hahah.

      Como eu já te disse, inglês é questão de costume! Você vai ver, conforme for fazendo curso e aprendendo, vai ser tão natural que nem vai se importar mais c:

      Ai, meuuuuu você precisa vir me visitar, né pfvr! Eu até diria que vou aí te ver, só que tô tão endividada aqui que tá difícil <3

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  2. Oi, Camii!

    A sua resenha me conquistou, fiquei com muita vontade de ler este livro! Bem, como minha lista é enorme, acredito que até lá pode ser que lancem a tradução por aqui (espero que sim hahaha, porque minha experiência com leitura em inglês já me revelou que provavelmente desistirei na metade).

    Bom, só o universo com bruxos e o fato de conter representatividade já me chama a atenção! Além disso, os personagens parecem super carismáticos e todos os motivos que você citou parecem super válidos para dar uma chance ao livro.

    Sobre o adendo, super concordo e inclusive a Any vem escrevendo muitos posts esclarecedores sobre isso, com os quais aprendi muito; é verdade que faltam obras que representem completamente a comunidade lgbt+. Ainda assim, é ao menos um avanço que ajam obras como Carry On, e espero do fundo do coração que isso se expanda ainda mais e todas as pessoas tenham espaço para se sentirem representadas! ♥

    Agora, bora adicionar Carry On na listinha <3

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    1. Ois ois Helo!

      Aaaah, pois leia que é perfeitooo!!! Ai, eu entendo isso da lista enorme de livros, mas desse jeito talvez até ajude se sair a tradução no meio tempo, né? Na verdade, não sei porque ainda não traduziram, sinceramente, tantos livros da Rainbow já estão por aí circulando em português e nada de Carry On...

      Helo, os personagens são muito cativantes, sério. Sei que sou suspeita pra falar, mas eles me surpreenderam, sabe?
      Eu tinha uma expectativa tão alta com Carry On que achei que fosse me frustrar um pouco e foi exatamente o contrário. O desenvolvimento dos personagens é impressionante, nos faz sofrer e viver tudo tão junto deles, é maravilhoso <3.

      Simm, era da Any a quem estava me referindo mesmo hahah. Carry On é bem legal nesse quesito porque deixam em aberto a questão de sexualidade pro lado do Simon e tal, o que é ótimo pois fica a critério do leitor compreender e interpretá-lo da maneira que quiser e isso, por si só, já é uma medida inclusiva. Mas é, a gente tá precisando de mais representatividade nesse mundo. Ainda bem que tem bastante gente exigindo isso, assim as coisas vão progredindo c: .

      Coloque e me conte quando ler, tô sempre querendo papear sobre essa belezinha *-*.

      Um beijo!

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  3. Olá Camii -chan!

    Muito obrigada por apresentar essa obra tão linda que tocou meu coração! Te amo <3 Apesar de ela estar em inglês, realmente ela é bem clara! Além do mais é um bela desculpa que está estudando inglês né hehe. Baixei em formato PDF, mas comprar em versão livro já é o meu sonho de consumo (abaixa dólar..!) #GoToWishlist.

    Infelizmente esse gênero de romance ainda é muito desconhecido (ou não querem enxergar) apesar de terem tantas obras maravilhosas. Mostrar várias formas de amor não irá fazer mal a sociedade, não é mesmo?

    Um grande beijo!!

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    1. Manaaami!

      Ai, eu que agradeço por esse comentário tão fofo <3.
      Nossa, sim esse livro é apaixonante. Quando eu vi que tinha lançado tive um surtinho de fangirl no meio da livraria haha.
      Também tô com você nesse pensamento a favor da baixa do dólar, porque olha, tá difícil completar a wishlist do jeito que tá! :T

      Super concordo com você, por isso vivo caçando obras que retratem personagens das mais diversas etnias, sexualidades e identidades de gênero. Tenho esperança de que essas obras inclusivas se tornem algo comum e numeroso em todos os formatos de produção cultural dentro de alguns anos. Não custa nada sonhar, né?

      Super beijo <3

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